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Mostrando postagens de agosto 31, 2020

Stefan Zweig, a estrela

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Por Karl Krispin Stefan Zweig, 1939. Foto: Bassano Ltd Petrópolis passa por um pequeno vilarejo de veraneio onde a temperatura se ajusta a uma média anual de 19 graus centígrados a uma altitude de 838 metros acima do nível do mar. Em 1955, os termômetros marcavam sete graus abaixo de zero e em 1996 estouraram, chegando aos 36 graus. Mas é um lugar onde se ia, no passado, veranear; principalmente os aristocratas da monarquia Bragança e sua corte portuguesa instalada e permanecida no Brasil graças aos caprichos de Bonaparte. Existem palacetes, mansões e uma certa condição bucólica que o torna atraente para aquele visitante de hoje uniformizado como turista. Um viajante errante e embaralhado chegou àquela cidade na década de 1940. Vinha com os passaportes amassados e uma ideia bastante duvidosa de onde pertencia. Teve tempo de escrever sobre o país, de datilografar a maravilha que era sua vida e depois tirá-la. Na pacífica e bragantina Petrópolis também vivia a professora G