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Mostrando postagens de dezembro 17, 2018

História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

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Por Pedro Belo Clara Evocamos hoje, se tal exercício sequer comportar qualquer utilidade prática, um dos maiores e mais bem sucedidos escritores sul-americanos da actualidade. A comprová-lo estarão os inúmeros prémios que ao longo dos anos lhe têm adornado o currículo, dos quais o Prémio Eduardo Lourenço, em 2016, é somente o exemplo mais recente; além, e é aqui que o foco maioritário deverá incidir, de uma considerável difusão da sua obra a nível mundial, com especial destaque para os países latinos europeus, onde Sepúlveda desfruta por norma de um enorme carinho. A obra que trazemos hoje à lembrança, ainda que para alguns leitores possa ser uma completa novidade, foi editada em 1996 e, desde então, tem gozado de um estatuto idêntico ao de O Velho que Lia Romances de Amor , de 1989, por muitos ainda hoje considerado um dos melhores livros deste autor nascido no Chile, no ano de 1949. Na verdade, nos primeiros anos do século XXI, em Portugal, esta adorável história de