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Mostrando postagens de agosto 22, 2018

Promessa ao amanhecer, de Eric Barbier

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Por Pedro Fernandes Até este ano, o nome de Romain Gary deve fazer sentido para uma pequena e muito seleta parcela de leitores brasileiros; pode-se dizer sobre escritor francês que este integra a lista formada por nomes inquestionáveis da literatura amplamente lidos durante certo tempo e depois lançados a uma espécie de limbo onde repousam à espera de possível resgate. Essas afirmações encontram justificativas em vários dados: na ausência total da presença de Gary nas livrarias e na quantidade ampla de títulos traduzidos por aqui, dos quais é possível citar, Lady L. , As pipas , Nas sombras do Vaticano , O rouxinol sempre retorna , O último suspiro e Luz-mulher . No Brasil, parece que, qualquer autor que tenha mais de três títulos traduzidos em pouco espaço de tempo – e estes estão entre os anos 1960 (data da publicação do primeiro título listado) e 1987 (quando da publicação do último título) – estão / estiveram no auge. Bom, mas há uma pequena exceção capaz d