Algumas coisas que você talvez não saiba sobre a obsessão de Edith Wharton por cães
Por Emily Temple Se você conhece alguma coisa sobre Edith Wharton – além do fato de ser uma escritora brilhante e a primeira mulher a ganhar o Prêmio Pulitzer de Literatura, por A época da inocência – é provável saber que ela talvez fosse uma amante dos cães, assim, um pouco acima da média. E ela estava – quase chegando à obsessão e, aposto que, alguns ombros bem arranhados. Alguns dizem que Wharton, que teve um casamento conturbado e sem filhos, substituiu esses pelos, o que pode ter algum fundo de verdade – mas não apenas isso, que seu amor pelos companheiros caninos começou com a tenra idade de quatro anos, quando seu pai lhe deu um Spitz chamado Foxy, um cachorro que, segundo ela disse mais tarde, “transformou-me numa ciente e consciente pessoa”. Bom, parece justo honrar a memória da Wharton com algumas coisas que você talvez não saiba sobre seu caso de amor ao longo da vida com o melhor amigo da/do mulher/ homem. Na casa de Edith Wharton tem um cemitério de cães