Boletim Letras 360º #119
Fechamos mais uma semana de blogagem. Por aqui, textos indispensáveis; em nossas redes sociais novidades e postagens incríveis e igualmente indispensáveis. Parte das postagens que circulam em nosso Facebook estão neste boletim: é uma cópia das informações que fizeram o blog na rede mais badalada da web. Perdeu alguma coisa? Chegue para cá, então! Agora, antes de lembrar o que foi notícia, vamos lembrar outro evento virtual: a campanha #LembrarSaramago. Nos 5 anos da morte do escritor português, o blog mais saramaguiano da web brasileiro copiou todas as entradas sobre a obra ou sobre José Saramago já feitas aqui - isso no Twitter. Pode rever tudo através dessa hastag sugestiva e você também pode partilhar outros conteúdos, frases, qualquer coisa relacionada a obra desse incrível escritor. Tá certo? #LembrarSaramago Não esqueçam! Ah,e só uma curiosidade: ao copiar as postagens daqui para o nosso Twitter @Letrasinverso <<< sigam! descobrimos, veja, um manancial! Mais duas centenas de textos sobre Saramago e sua obra - são resenhas críticas, notinhas, notícias (quando dedicávamos o blog para tanto), excertos da obra, enfim, não dá para perder, não é? #LembrarSaramago
Segunda-feira,
15/06
>>> Brasil: A obra completa de Clarice Lispector estará disponível em formato digital a partir do próximo mês
A decisão da Editora Rocco por disponibilizar de uma vez só 26 obras da autora, como Perto do coração selvagem, A paixão segundo GH e A maçã no escuro amplia as possibilidades de contato com a literatura de Clarice Lispector. Em setembro, será a vez dos livros infantis.
>>> Brasil: Edição apresenta todas as vertentes da obra de Mário de Sá-Carneiro
A obra do poeta português foi escolhida para uma antologia com mais de quinhentas páginas organizada por Cleonice Berardinelli, respeitada pesquisadora da literatura portuguesa no Brasil; a publicação reúne grande parte da obra poética, textos em prosa do escritor, contos e uma novela, além de um conjunto de 68 cartas que escreveu para o amigo e também poeta Fernando Pessoa.
>>> Brasil: Que segredo esconde essa correspondência de Mário de Andrade lacrada desde 1978?
A pergunta começou a circular nos jornais na segunda-feira e um resposta veio na quinta-feira (leia o resultado mais adiante). O sigilo do documento data de mais de 40 anos. Em 1978, esteve para ser revelado, mas uma decisão interna estendeu o prazo até 1995. E não aconteceu. Agora, o material ficará aberto à consulta do público (mediante agenda). A carta voltaria a cair no sigilo não fosse uma decisão da Controladoria Geral da União determinando que o documento fosse disponibilizado para consulta. O arquivo fazia parte do acervo de Manuel Bandeira e foi doado por Maria de Lourdes Heitor de Souza, ex-companheira do poeta; na ocasião, o então presidente da instituição, o advogado Plínio Doyle, amigo pessoal de Mario de Andrade, decidiu lacrar a carta por se tratar de um tema íntimo.
Terça-feira, 16/06
>>> Brasil: A segunda temporada da websérie Livro de Cabeceira, da Cartola Filmes, estreará em setembro
Veiculada exclusivamente no Youtube e com replique no Canal Curta! a série em sua primeira temporada conversou com nomes como Valter Hugo Mãe, Carlos Heitor Cony, Milton Hatoum e Marcelino Freire, vai conversar agora com nomes como Ignácio Loyola Brandão e Reinaldo Moraes. Para ver os vídeos basta acessar aqui.
>>> Brasil: Editora publica livro de Cecília Meireles tal como foi concebido pela poeta
Morena, pena de amor foi publicado pela primeira vez em 1973, mas dentro do sexto volume das Poesias completas de Cecília Meireles organizado por Darcy Damasceno. Mas, a concepção da obra é bastante anterior, data de 1939. Tantos anos depois, a Global Editora apresenta pela primeira vez uma edição autônoma do livro em versão fac-similar, datilografada pela escritora e com correções de próprio punho, uma espécie de certidão de nascimento do livro.
Quarta-feira, 17/06
>>> Bélgica: Um grupo de vinte arqueólogos abriu em finais de abril as entranhas de um dos campos de guerra mais famosos da Europa e provavelmente do mundo: Waterloo, a 30 Km de Bruxelas, Bélgica
A ideia é construir um retrato o mais fiel possível do que foi a batalha liderada por Napoleão Bonaparte há 200 anos. A expedição é dirigida pelo diretor do Centro de Arqueologia de Guerra e professor da Universidade de Glasgow, Tony Pollard. Waterloo impressionou escritores como Stendhal que colocou o acontecimento na obra A cartuxa de Parma, Liev Tolstói na composição de Guerra e Paz, Victor Hugo, Os miseráveis, e, indiretamente, Ernest Hemingway quando decidiu tratar da Guerra Civil Espanhola em Por quem os sinos dobram.
>>> França: Encontrada uma fotografia que assinala uma redescoberta do rosto de Van Gogh
O anúncio foi feito há quatro dias em Paris. A foto foi encontrada entre papéis de um importante livreiro da época, Ronald Davis - uma figura-modelo para muitos vendedores de livros antigos e conhecido por ser um dos editores e amigo pessoal de Paul Valéry. Depois de um extenso estudo sobre a imagem (acima), a conclusão final: as seis personagens que estão sentadas ao redor de uma mesa são, da esquerda para direita, Arnold Koning (com cachimbo), Émile Blanche, Vincent Van Goght, André Antoine (em pé), Félix Jobbé-Duval e Paul Gauguin. A foto foi tirada no n. 96 da Rua Blanche (Pátio do Théâtre Libre), em Paris em dezembro (possivelmente) 1887. É uma fotografia atribuída a Jules Antoine.
>>> Brasil: A obra completa de Clarice Lispector estará disponível em formato digital a partir do próximo mês
A decisão da Editora Rocco por disponibilizar de uma vez só 26 obras da autora, como Perto do coração selvagem, A paixão segundo GH e A maçã no escuro amplia as possibilidades de contato com a literatura de Clarice Lispector. Em setembro, será a vez dos livros infantis.
>>> Brasil: Edição apresenta todas as vertentes da obra de Mário de Sá-Carneiro
A obra do poeta português foi escolhida para uma antologia com mais de quinhentas páginas organizada por Cleonice Berardinelli, respeitada pesquisadora da literatura portuguesa no Brasil; a publicação reúne grande parte da obra poética, textos em prosa do escritor, contos e uma novela, além de um conjunto de 68 cartas que escreveu para o amigo e também poeta Fernando Pessoa.
>>> Brasil: Que segredo esconde essa correspondência de Mário de Andrade lacrada desde 1978?
A pergunta começou a circular nos jornais na segunda-feira e um resposta veio na quinta-feira (leia o resultado mais adiante). O sigilo do documento data de mais de 40 anos. Em 1978, esteve para ser revelado, mas uma decisão interna estendeu o prazo até 1995. E não aconteceu. Agora, o material ficará aberto à consulta do público (mediante agenda). A carta voltaria a cair no sigilo não fosse uma decisão da Controladoria Geral da União determinando que o documento fosse disponibilizado para consulta. O arquivo fazia parte do acervo de Manuel Bandeira e foi doado por Maria de Lourdes Heitor de Souza, ex-companheira do poeta; na ocasião, o então presidente da instituição, o advogado Plínio Doyle, amigo pessoal de Mario de Andrade, decidiu lacrar a carta por se tratar de um tema íntimo.
Terça-feira, 16/06
>>> Brasil: A segunda temporada da websérie Livro de Cabeceira, da Cartola Filmes, estreará em setembro
Veiculada exclusivamente no Youtube e com replique no Canal Curta! a série em sua primeira temporada conversou com nomes como Valter Hugo Mãe, Carlos Heitor Cony, Milton Hatoum e Marcelino Freire, vai conversar agora com nomes como Ignácio Loyola Brandão e Reinaldo Moraes. Para ver os vídeos basta acessar aqui.
>>> Brasil: Editora publica livro de Cecília Meireles tal como foi concebido pela poeta
Morena, pena de amor foi publicado pela primeira vez em 1973, mas dentro do sexto volume das Poesias completas de Cecília Meireles organizado por Darcy Damasceno. Mas, a concepção da obra é bastante anterior, data de 1939. Tantos anos depois, a Global Editora apresenta pela primeira vez uma edição autônoma do livro em versão fac-similar, datilografada pela escritora e com correções de próprio punho, uma espécie de certidão de nascimento do livro.
Quarta-feira, 17/06
>>> Bélgica: Um grupo de vinte arqueólogos abriu em finais de abril as entranhas de um dos campos de guerra mais famosos da Europa e provavelmente do mundo: Waterloo, a 30 Km de Bruxelas, Bélgica
A ideia é construir um retrato o mais fiel possível do que foi a batalha liderada por Napoleão Bonaparte há 200 anos. A expedição é dirigida pelo diretor do Centro de Arqueologia de Guerra e professor da Universidade de Glasgow, Tony Pollard. Waterloo impressionou escritores como Stendhal que colocou o acontecimento na obra A cartuxa de Parma, Liev Tolstói na composição de Guerra e Paz, Victor Hugo, Os miseráveis, e, indiretamente, Ernest Hemingway quando decidiu tratar da Guerra Civil Espanhola em Por quem os sinos dobram.
>>> França: Encontrada uma fotografia que assinala uma redescoberta do rosto de Van Gogh
O anúncio foi feito há quatro dias em Paris. A foto foi encontrada entre papéis de um importante livreiro da época, Ronald Davis - uma figura-modelo para muitos vendedores de livros antigos e conhecido por ser um dos editores e amigo pessoal de Paul Valéry. Depois de um extenso estudo sobre a imagem (acima), a conclusão final: as seis personagens que estão sentadas ao redor de uma mesa são, da esquerda para direita, Arnold Koning (com cachimbo), Émile Blanche, Vincent Van Goght, André Antoine (em pé), Félix Jobbé-Duval e Paul Gauguin. A foto foi tirada no n. 96 da Rua Blanche (Pátio do Théâtre Libre), em Paris em dezembro (possivelmente) 1887. É uma fotografia atribuída a Jules Antoine.
>>> Portugal: Hélia Correia é a vencedora do Prêmio Camões
Há poucos dias a escritora esteve no auditório da Fundação José Saramago para recepção do Grande Prêmio do Conto Camilo Castelo Branco. Agora, ela é agraciada com o mais importante galardão destinado a autores de língua portuguesa. A escritora é a 11ª personalidade portuguesa a receber o prêmio entre nomes como os de Miguel Torga, Vergílio Ferreira, José Saramago, António Lobo Antunes e Sophia de Mello Breyner Andresen. Jorge Amado, Rachel de Queiroz, Pepetela e Mia Couto.
Quinta-feira, 18/06
>>> Brasil: Sim, Mário de Andrade cita sua homossexualidade "tão falada (pelos outros)". E daí?
As suspeitas recaíram sobre o arquivo que seria 50 anos depois revelado, por força da justiça, pela Casa de Rui Barbosa; E estão constatadas. A liberação do arquivo para consulta foi realizada e toda a imprensa já anuncia cópias da missiva. Trata-se de uma correspondência pertencente ao acervo de Manuel Bandeira e já fora publicada pelo próprio poeta em 1958, com omissões e elas ainda permanecem; é que na carta datada de 7 de abril de 1928 os trechos não revelados por Bandeira estão riscados com caneta vermelha – não se sabe por quem. Leia a carta em aqui.
CINCO ANOS DA MORTE DE JOSÉ SARAMAGO
>>> José Saramago, um inédito
“Está aqui Saramago”, disse Pilar del Río num encontro com jornalistas para divulgação das atividades pelos cinco da morte do escritor português. Trata-se de um texto de teatro escrito por José e Costa Ferreira, no final dos anos 1970 e que há anos era guardado no gabinete da presidenta na Fundação. Intitulado “O Fim da Paciência” o texto é adaptação de um conto que Saramago escreveu e publicou junto com os contos da coletânea Objecto quase (Brasil: Companhia das Letras) nunca chegou a ser apresentado nos palcos e também nunca foi publicado; o achado poderá vir a lume em breve.
>>> José Saramago ganha exposição no Museu da Língua Portuguesa
A exposição abre em São Paulo possivelmente em novembro de 2016. Na ocasião é preparada uma comissão organizadora que começará a cuidar dos preparativos para o evento que deve se guiar por uma via de mão dupla: a dos especialistas em literatura e a dos novos leitores de Saramago.
>>> Um Congresso Internacional sobre os Deveres Humanos no México nos dias 24 e 25 de junho
A ideia é fazer o esboço de uma “Carta dos Deveres Humanos”, que José Saramago sugeriu no seu discurso em Estocolmo, em 1998.
>>> 37ª edição da Revista Blimunda traz notas de José Saramago sobre Ensaio sobre a lucidez
José
Saramago trabalhava em textos à parte em que desenvolvia a ideia do romance e a
linha da diegese; mais que apontamentos, essas anotações traduzem o fazer
literário do escritor. Foi assim com o inacabado Alabardas (cujas
primeiras notas saíram na edição da obra), com O ano da morte de Ricardo
Reis (cujo material está disponível on-line) e muitos outros romances.
Nos diários que escreveu quando foi morar em Lanzarote tem muitas dessas notas
(para Ensaio sobre a cegueira, Todos os nomes ou As pequenas memórias). Agora, o mensário da Fundação José Saramago traz
a lume, na edição alusiva aos cinco anos da morte do escritor, as notas de
preparação de Ensaio sobre a lucidez. Este é o grande destaque da
edição deste mês, mas há outras novidades; baixe gratuitamente o material aqui.
>>> Homenagear Saramago com palavras
Na data quando assinala a passagem dos 5 anos da morte do escritor português e em vias de chegar a mesma data da publicação da edição especial do Caderno-revista 7faces, Variações de um mesmo tom: diálogos sobre a poesia de José Saramago, o periódico apresenta aos leitores um texto ainda encarte da edição n.10 publicada em fevereiro. Denominado Espumas das palavras, trata-se de um opúsculo com poema que Rui Santos escreveu por ocasião dos 16 anos de atribuição do Prêmio Nobel da Literatura ao escritor português e que passou por uma inteira revisão para a atual edição. O texto recebeu ilustrações da artista plástica Diane Sbardelotto e prefácio de Pedro Fernandes. O trabalho pode ser lido aqui.
Sexta-feira 19/06
>>> Brasil: Livro sobre Manuel Bandeira será lançado 9 anos depois
Impresso pela editora Relume Dumará e nunca distribuído, o trabalho de Paulo Polzonoff Jr ficou engavetado depois que os herdeiros do poeta vetaram a comercialização. Mas, tanto depois, o livro chegará às livrarias. A ficou guardada entre o depósito da Ediouro (grupo que adquiriu a Relume Dumará em 2006) e hoje está num depósito particular. É uma edição única com tiragem de 2.000 exemplares com 132 páginas que "não tem a proposta de ser uma biografia completa e esmiuçada; é um perfil jornalístico que faz um trabalho interessante de acompanhar a vida do Manuel Bandeira com toda a delicadeza", diz seu autor.
>>> Brasil: Um ano após a celebração do centenário do escritor argentino Julio Cortázar uma faceta menos conhecida e exercitada pelo contista e romancista ganha espaço nas prateleiras e um olhar mais atento de seus admiradores e pesquisadores e de dramaturgos
É o Cortázar autor de peças para teatro. As livrarias receberam duas obras há anos esgotadas com o sumo da dramaturgia do escritor, o poema dramático Os reis e Adeus, Robinsons — E outras peças curtas, ambas relançadas pela Editora Civilização Brasileira. Além disso, estreia no Rio de Janeiro a peça “Cronópio: as aventuras de um herói desajustado”, inspirada no clássico Histórias de cronópios e de famas; e cinco diretores, coreógrafos e performers-dançarinos trabalham na criação de um dos mais aguardados espetáculos da temporada, “Seis modelos para jogar”, que estreia em agosto em São Paulo e chega ao Rio em outubro.
>>> Brasil: Tróiades — remix para o próximo milênio, o novo e ousado livro de poemas de Guilherme Gontijo Flores
Sai em julho pela Editora Patuá, mas já está em pré-venda. O projeto é composto por 25 cartões postais embalados em caixa de kraft e acetato e cada cartão contém uma foto e um poema do poeta. O projeto gráfico e a diagramação são de Leonardo MAthias e a edição de Eduardo Lacerda. Segundo Guilherme, a ideia foi a coisa mais dura e dolorosa já produzida. O material primeiro nasceu com um site e só agora ganha impressão. A tiragem é limitada: apenas 120 exemplares numerados.
>>> Homenagear Saramago com palavras
Na data quando assinala a passagem dos 5 anos da morte do escritor português e em vias de chegar a mesma data da publicação da edição especial do Caderno-revista 7faces, Variações de um mesmo tom: diálogos sobre a poesia de José Saramago, o periódico apresenta aos leitores um texto ainda encarte da edição n.10 publicada em fevereiro. Denominado Espumas das palavras, trata-se de um opúsculo com poema que Rui Santos escreveu por ocasião dos 16 anos de atribuição do Prêmio Nobel da Literatura ao escritor português e que passou por uma inteira revisão para a atual edição. O texto recebeu ilustrações da artista plástica Diane Sbardelotto e prefácio de Pedro Fernandes. O trabalho pode ser lido aqui.
Sexta-feira 19/06
>>> Brasil: Livro sobre Manuel Bandeira será lançado 9 anos depois
Impresso pela editora Relume Dumará e nunca distribuído, o trabalho de Paulo Polzonoff Jr ficou engavetado depois que os herdeiros do poeta vetaram a comercialização. Mas, tanto depois, o livro chegará às livrarias. A ficou guardada entre o depósito da Ediouro (grupo que adquiriu a Relume Dumará em 2006) e hoje está num depósito particular. É uma edição única com tiragem de 2.000 exemplares com 132 páginas que "não tem a proposta de ser uma biografia completa e esmiuçada; é um perfil jornalístico que faz um trabalho interessante de acompanhar a vida do Manuel Bandeira com toda a delicadeza", diz seu autor.
>>> Brasil: Um ano após a celebração do centenário do escritor argentino Julio Cortázar uma faceta menos conhecida e exercitada pelo contista e romancista ganha espaço nas prateleiras e um olhar mais atento de seus admiradores e pesquisadores e de dramaturgos
É o Cortázar autor de peças para teatro. As livrarias receberam duas obras há anos esgotadas com o sumo da dramaturgia do escritor, o poema dramático Os reis e Adeus, Robinsons — E outras peças curtas, ambas relançadas pela Editora Civilização Brasileira. Além disso, estreia no Rio de Janeiro a peça “Cronópio: as aventuras de um herói desajustado”, inspirada no clássico Histórias de cronópios e de famas; e cinco diretores, coreógrafos e performers-dançarinos trabalham na criação de um dos mais aguardados espetáculos da temporada, “Seis modelos para jogar”, que estreia em agosto em São Paulo e chega ao Rio em outubro.
>>> Brasil: Tróiades — remix para o próximo milênio, o novo e ousado livro de poemas de Guilherme Gontijo Flores
Sai em julho pela Editora Patuá, mas já está em pré-venda. O projeto é composto por 25 cartões postais embalados em caixa de kraft e acetato e cada cartão contém uma foto e um poema do poeta. O projeto gráfico e a diagramação são de Leonardo MAthias e a edição de Eduardo Lacerda. Segundo Guilherme, a ideia foi a coisa mais dura e dolorosa já produzida. O material primeiro nasceu com um site e só agora ganha impressão. A tiragem é limitada: apenas 120 exemplares numerados.
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