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As ilustrações de John Dos Passos para livro de Blaise Cendrars

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Autógrafos de Blaise Cendrars e John Dos Passos A poesia de Blaise Cendrars foi parte de uma grande onda criativa que se espalhou pelo mundo inteiro a partir da Paris de antes da última guerra europeia. Sob várias palavras-chaves –  futurismo, cubismo, vorticismo, ou modernismo – a maioria dos melhores trabalhos nas artes em nosso tempo tem sido o produto direto dessa explosão, que teve uma influência na sua esfera comparável com a da Revolução de Outubro na organização social e política e a fórmula de Einstein em física. Cendrars e Apollinaire, ambos poetas, estavam nas primeiras barricadas cubistas com o grupo que incluíam Picasso, Modigliani, Marinetti, Chagall, que influenciou profundamente Maiakovski, Meyerhold, Eisenstein, e cujas ideias chegaram a Joyce, Gertrude Stein, T. S. Eliot... Cendrars também teve ligação com o grupo modernista brasileiro e chegou a escrever uma série de poemas de quando esteve por São Paulo, Rio de Janeiro e cidades históricas de Minas Gerais em