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Mostrando postagens de fevereiro 18, 2013

Ronald de Carvalho

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Ronald de Carvalho por Cândido Portinari (1929) Exatamente num 15 de fevereiro de 1935, morreu, no Rio de Janeiro, o poeta Ronald de Carvalho. Talvez mais que um poeta, dada sua importância no trânsito diplomático entre Brasil e Portugal, onde passou a viver em 1914, tendo antes passado por Paris, onde estudou Filosofia e Sociologia e onde compôs seu trabalho de estreia, Luz gloriosa , com forte incidência da poesia de Paul Verlaine e Charles Baudelaire. Luz gloriosa foi ofertado, por através de Luís de Montalvor, ao poeta Fernando Pessoa, que teceu uma breve apreciação ao livro e conselhos ao Ronald: Luz gloriosa “é dos mais belos que recentemente tenho lido. Digo-lhe isto para que, não me conhecendo, me não julgue posto a severidade sem atenção às do seu livro. Há em sei o com que os poetas fazem. De vez em quando a mão do escultor faz falar as curvas irreais da sua matéria. E então é o seu poema sobre o Cais e a sua impressão do Outono, e este e aquele verso, caído dos d