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Mostrando postagens de agosto 31, 2012

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Schiele,  Embrace  (1912) vale-me o corpo a carne que arde profana meu corpo enquanto vivo tudo o que ainda não tenho vale-me o corpo o nervo que pulsa profana meu corpo enquanto existo que depois disso tudo será vão * Acesse  o e-book  Palavras de pedra e cal  e leia outros poemas de Pedro Fernandes.