Onde iremos parar
Por Pedro Fernandes Finalmente chegamos a 2012. E o ano letivo nas escolas públicas do estado do Rio Grande do Norte está prestes a se iniciar com mais uma greve de professores. A de número não-sei-quanto. Que a educação nunca foi meta de nenhum governo neste país, sabemos. Mas, no Rio Grande do Norte, aquilo que marca o mínimo esforço do estado para com ela não é cumprido. E não é de hoje. A crise por aqui se instala ainda há doze ou dez anos e vem se arrastando desde então. Diria que o caos é mesmo insolúvel. O atual governo assumindo uma proposta mirabolante de reconstrução da máquina administrativa, o que tem feito, somente, é poupar dinheiro para empregar não sei onde. E as duas desculpas esfarrapadas que se espalha aos quatro ventos são de que: não tem dinheiro suficiente para n coisas ou que o estado ainda cambaleia para cumprir os rombos deixados pela antiga administração. Disparate! No plano do sistema educacional, o que se alardeia é informatizá-lo. É um passo