sem título
Schiele, Embrace (1912) |
vale-me o corpo
a carne que arde
profana meu corpo
enquanto vivo
tudo o que ainda
a carne que arde
profana meu corpo
enquanto vivo
tudo o que ainda
não tenho
vale-me o corpo
o nervo que pulsa
profana meu corpo
enquanto existo
que depois disso
tudo será vão
vale-me o corpo
o nervo que pulsa
profana meu corpo
enquanto existo
que depois disso
tudo será vão
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