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Mostrando postagens de abril 18, 2011

Memória de minhas putas tristes, de Gabriel García Márquez

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Por Pedro Fernandes Não foi esse o primeiro livro do Gabriel García Márquez que tive a oportunidade de ler. Como também não foi Cem anos de solidão . Mas sobre o primeiro livro que li do escritor colombiano posso falar noutra ocasião. Para agora falo desse que é, sem dúvidas, um dos mais poéticos do romancista. É verdade que, quem leu o livro que deu ao escritor colombiano o título do Nobel (mesmo sabendo que o prêmio é dado pelo conjunto da obra, todos sabemos que há nesse conjunto  “ o livro ” , aquele que marca o que chamaríamos de ponto alto na trajetória de todo escritor) - o já citado Cem anos de solidão - ao ler este Memória de minhas putas tristes perceberá logo um certo  “ desnível ”  quanto a arrumação linguística do texto. Deixe que eu me explique. É que aqui linguagem é límpida, sem certo barroquismo que se nota no seu estilo literário, o que não o faz, isso deve ficar claro, ser um menor entre os outros livros do conjunto da obra de Gabo. Memória...   tem su