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Mostrando postagens de outubro 1, 2010

Minha coleção de pockets books ou tamanho é documento

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Por Pedro Fernandes O primeiro que adquiri foi Drácula , do Bram Stoker da L&PM Editores. E de lá para cá não parei de tê-los. E, estudante, com pouca grana, sempre faço opção por eles. Mesmo depois se eu tiver a chance de construir uma biblioteca com os títulos normais , os pequeninhos continuarão a existir.   Os livros de bolso surgiram no país com a série "O coyote", publicada nos anos 50 pela Monterrey, do Rio de Janeiro. Na época, cada edição vendeu até 200 mil exemplares. A L&PM é a que, definitivamente reinaugurou por aqui o gosto pelos pockets e o sucesso deles também. O objetivo deles é sempre o mesmo do que pensaram os editores da Penguin (a franquia estadunidense que pensou o livro de bolso no favor de uma cartela de cigarros) é popularizar o livro e o acesso a leitura, tomar a maior quantidade de leitores. E não é surpresa ir hoje a uma banca de revistas numa rodoviária e dar de cara com um Madame Bovary , de Flaubert, um Vermelho e o negro , de