Chico Xavier, de Daniel Filho
Por Pedro Fernandes Seguindo a moda do cinema brasileiro (que quando não põe nas telas um filme sobre a condição marginal, ou uma comédia, põe cinebiografias) eis que chegou às telas Chico Xavier , de Daniel Filho. O que veio agora, como escrito no título, é uma leitura sobre a biografia (ou uma encenação dela) do maior líder do Espiritismo no Brasil. Este foi um título que tomei um interesse de vê-lo porque, queimando a tarde na visita rotineira à livraria no shopping, fui catar se havia algum filme na programação. E pelo conteúdo do que já tinha assistido (de novo o trailer!) e diante das opções bisonhas que tinha fui, como voto numa eleição dos dias de hoje, no que parecia menos ruim. Bom, se meia-palavra basta, então sabem do resultado dessa decisão. Confesso que esperava mais do filme (sempre esperamos!), mas, novamente, me deparei com um drama simples, sem enredo, e povoado de diálogos clichê. Como se Daniel Filho apenas tivesse transposto uma de suas sopas ralas das