Stardust - o mistério da estrela, de Matthew Vaughn
O filme está baseado no universo fantástico de Sandman, história em quadrinhos de Neil Gaiman cuja narrativa é uma releitura do clássico conto de fadas; sim, no mundo redesenhado pelo britânico há bruxas más em busca de uma fórmula da juventude, elfos, reis, príncipes, enfim, todo um acervo da milenar cultura nórdica. E todo esse universo é traduzido pelo cinema de Matthew Vaughn.
Em uma pequena vila, o jovem Tristan Thorne (Charlie Cox) promete a sua amada Victoria Forester (Sienna Miller) buscar uma estrela que caiu no reino mágico vizinho; a promessa é sinal de prova do amor de um pelo outro. Em sua jornada, ele irá se deparar com todas essas criaturas do universo encantado até descobrir que a estrela tem a forma de uma mulher encantadora e é criatura cobiçada por muitos.
Para a crítica, o que chama atenção no filme é o roteiro e o trabalho dos atores. De fato, mas não são os novatos em cena. Claro, que há atuações mais desastrosas e o Charlie Cox, por exemplo, se mostra como boa escolha do diretor. Mas o que chama atenção neste filme é a atuação de veteranos como Robert De Niro, que está divertidíssimo no papel de capitão de um navio pirata, o capitão Shakespeare que tem o dom de captar raios com o seu navio voador; e Michelle Pfeiffer, no papel da bela e má feiticeira Lamia (sempre acho que as criaturas más no cinema são as melhores). O bom em De Niro nesta peça e que permite ao ator exercitar seu lado comediante, é a transformação da personagem: a princípio dá caras de ser um durão, mas é, na verdade, um gay enrustido.
A dica para quem verá ou filme ou já viu é dedicar-se à leitura da obra na qual o filme foi baseado; no Brasil Sadman é publicado pela Editora Conrad; o livro é da década de 1990.
Em uma pequena vila, o jovem Tristan Thorne (Charlie Cox) promete a sua amada Victoria Forester (Sienna Miller) buscar uma estrela que caiu no reino mágico vizinho; a promessa é sinal de prova do amor de um pelo outro. Em sua jornada, ele irá se deparar com todas essas criaturas do universo encantado até descobrir que a estrela tem a forma de uma mulher encantadora e é criatura cobiçada por muitos.
Para a crítica, o que chama atenção no filme é o roteiro e o trabalho dos atores. De fato, mas não são os novatos em cena. Claro, que há atuações mais desastrosas e o Charlie Cox, por exemplo, se mostra como boa escolha do diretor. Mas o que chama atenção neste filme é a atuação de veteranos como Robert De Niro, que está divertidíssimo no papel de capitão de um navio pirata, o capitão Shakespeare que tem o dom de captar raios com o seu navio voador; e Michelle Pfeiffer, no papel da bela e má feiticeira Lamia (sempre acho que as criaturas más no cinema são as melhores). O bom em De Niro nesta peça e que permite ao ator exercitar seu lado comediante, é a transformação da personagem: a princípio dá caras de ser um durão, mas é, na verdade, um gay enrustido.
A dica para quem verá ou filme ou já viu é dedicar-se à leitura da obra na qual o filme foi baseado; no Brasil Sadman é publicado pela Editora Conrad; o livro é da década de 1990.
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