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Mostrando postagens de abril 16, 2008

Uma lista de autobiografias indispensáveis (Parte 1)

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Ampliando a presença da literatura russa no Brasil, a Cosac Naify apresentou a tradução de Rubens Figueiredo e Boris Schnaiderman para três volumes da autobiografia de Maksim Górki. Trata-se da trilogia autobiográfica, Infância , Ganhando meu pão e Minhas universidades , que narra a vida do pequeno Aleksiei, órfão de pai, criado pelos avós, no final do século XIX, na cidade russa de Níjni-Novgórod. É a primeira vez que os três livros são publicados dessa maneira no Brasil e com respeitosa tradução. Mas, este texto não é uma resenha, e sim uma lista de indicações de textos do gênero praticados por outros escritores do naipe do escritor russo. Sim, muitos estiveram seduzidos pela arte da auto-representação. Ah, isso não é um ranking . E as sinopses, grande parte, foram copiadas dos sites das editoras responsáveis pela edição das referidas obras no Brasil. 1. Viver para contar , de Gabriel García Márquez:   neste livro, o colombiano, autor de obras memoráveis, faz uma síntese