Dan Brown. J K Rowling. Paulo Coelho. Nietzsche: sobre a fenomenologia nova na literatura
Por Pedro Fernandes A Literatura Universal (que se frise também a brasileira) tem passado por transformações tantas desde o rompimento com o Clássico em meados do século 18. A partir de então descortinam novas ondas, antes menos pretensiosas, agora freneticamente carregadas de pretensões. Dentre estas a mercadológica talvez seja a mais subjacente. Imaginava-se ao cortar as algemas que se tinha como Clássico uma liberdade literária. Em meio a isso tudo que assistimos, tomemos cuidado para que não se torne libertina se é que isso não já aconteceu. Analiso como suporte a essa crítica alguns escritores que emergiram neste cenário da contemporaneidade, são fenômenos de crítica e público e faço uma breve relação com a teoria acerca da cultura ocidental, de Friedrich Nietzsche; filósofo alemão nascido em 1844. O primeiro, Dan Brown, febre mundial pela polêmica incutida no seu primeiro texto O código Da Vinci ; texto esse carregado de um suspense bem construído, desarmado, porém,