Dez mulheres da literatura potiguar
Há alguns nomes que se tornaram destaque num cenário mais amplo: penso que nomes como Zila Mamede (pela proximidade que manteve com figuras de maior escalão como Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira e João Cabral de Melo Neto, com este nem sempre amistosa); Nísia Floresta (que morou parte da vida no Rio de Janeiro, viajou a Europa diversas vezes e despertou a atenção de Décio Pignatari sobre sua vida); ou mesmo Auta de Souza (lida por Manuel Bandeira) como os nomes do passado que ganharam certo destaque além das fronteiras do Rio Grande do Norte. Dos nomes contemporâneos sou suspeito falar, mas Diva Cunha e Marize Castro, suponho, estão entre as que têm melhor projeção além da literatura local. Estas estão numa listinha que preparei a seguir, mas há outras, um tanto desconhecidas. Apresento algum traço biográfico e algumas de suas obras. Que fique de estímulo a outros leitores. Ah, a numeração é apenas a título de organização! Não é isso aqui um ranking . 1. Nísia Floresta